A deputada federal Caroline de Toni (PL-SC) afirmou neste sábado (1º) que a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro se tornou o mais novo alvo da esquerda devido ao seu crescimento político e popularidade crescente. Segundo a parlamentar, o temor do Partido dos Trabalhadores (PT) se intensificou após pesquisas apontarem que Michelle venceria o presidente Lula em uma eventual disputa eleitoral em 2026.
"A Primeira-dama tem disparado nas pesquisas e o PT não esconde o medo. Por onde ela passa, arrasta multidões. Ela pode disputar o Senado, a Presidência, ou qualquer cargo que quiser — e eles sabem disso", declarou De Toni. A deputada denunciou que a estratégia dos adversários políticos é promover ataques sistemáticos contra Michelle para tentar desgastar sua imagem. Ela mencionou nomes como a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e o deputado Lindbergh Farias (PT-RJ), que estariam à frente dessa campanha de descredibilização.
De Toni também acusou a chamada "imprensa amiga" de colaborar com essa ofensiva, publicando matérias que, segundo ela, desviam a atenção dos reais problemas enfrentados pelo país.
"Eles lançam no X, compram a imprensa amiga para tentar denegrir a imagem da Michelle e fazer com que o povo esqueça o que realmente está acontecendo", disse.
A parlamentar citou dificuldades econômicas, como o aumento dos preços da gasolina, dos alimentos e a alta do café, para ilustrar o impacto negativo das políticas do governo atual.
Por fim, Caroline de Toni alertou para o que chamou de "modus operandi" da esquerda e afirmou que a perseguição a Michelle Bolsonaro tem motivações eleitorais claras.
"Eles querem desfocar e tentar criminalizar uma pessoa com conduta ilibada, justamente por medo. (…) 2026 está aí e nós estamos juntos com a família Bolsonaro", concluiu. Jornal da cidade
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...