O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou a suspensão de toda a ajuda militar à Ucrânia até que o presidente Volodymyr Zelensky comprove seu compromisso com a paz. A medida inclui a paralisação do envio de equipamentos militares que não estão atualmente na Ucrânia, como armas em trânsito ou aguardando envio na Polônia, conforme revelou um alto funcionário do Departamento de Defesa dos EUA à Bloomberg.
A decisão foi tomada após comentários de Trump na segunda-feira, sugerindo que Zelensky “não ficará por muito tempo” caso não ponha fim à guerra em breve. A administração Trump, agora em posição de oposição, exige que o líder ucraniano ofereça um cessar-fogo imediato. Figuras influentes do governo, como o empresário Elon Musk, responsabilizam Zelensky por prolongar o conflito.
A suspensão da ajuda militar seguiu uma reunião entre Trump e membros seniores de sua administração, incluindo o senador Marco Rubio e Pete Hegseth, realizada na última segunda-feira.
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...