O candidato de direita Calin Georgescu foi impedido de participar da eleição presidencial na Romênia, agendada para maio. A decisão foi anunciada pelo Departamento Central das Eleições (BEC), a autoridade eleitoral do país, no domingo 9.
Alegações de que Georgescu teria recebido apoio do governo russo durante sua campanha on-line teriam motivado a decisão. O BEC não especificou os motivos para a rejeição, mas prometeu publicar um relatório detalhado em seu site oficial. Georgescu, de 62 anos, tem um prazo de 24 horas para recorrer da decisão.
Georgescu reagiu à decisão do órgão eleitoral com uma publicação no Twitter/X. “Um golpe direto no coração da democracia mundial! Tenho uma mensagem restante! Se a democracia na Romênia cair, todo o mundo democrático cairá! Isso é só o começo.
É simples assim! A Europa agora é uma ditadura, a Romênia está sob tirania!”
Elon Musk, dono do Twitter/X e secretário do Departamento de Eficiência Governamental dos EUA no governo Trump, classificou o impedimento do candidato da direita romena como uma “loucura”.
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...