O vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ) cobrou apoio de políticos da direita em relação à possível apreensão do passaporte de seu irmão, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP). Ele questionou a ausência de figuras que defendem a "união da direita", sugerindo que Eduardo enfrenta perseguições por ser filho de Jair Bolsonaro. O deputado é alvo de uma notícia-crime do PT, que o acusa de crimes contra a soberania nacional por articular com congressistas americanos sanções ao STF e ao ministro Alexandre de Moraes. A ação está sob análise de Moraes, que pediu parecer da PGR. Carlos fez o apelo em meio a um cenário de tensões políticas envolvendo a família Bolsonaro.
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...