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Após ver que Trump não está para brincadeira, o desgoverno Lula começa a recuar.

Fernando Haddad, ministro da Fazenda do Brasil, afirmou que o governo não planeja retaliar imediatamente os Estados Unidos pelas tarifas de 25% sobre aço e alumínio, impostas por Donald Trump e em vigor desde o mesmo dia. Após reunião com representantes do Instituto Aço Brasil, Haddad destacou que a orientação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva é priorizar o diálogo e a negociação com a Casa Branca. Ele lembrou que, em ocasiões anteriores, como em 2018, o Brasil conseguiu reverter medidas semelhantes por meio de negociações, resultando em cotas de exportação isentas. A estratégia agora é observar as reações de outros países afetados, como Canadá, México e China, antes de definir ações. O objetivo é proteger a indústria nacional sem escalar tensões comerciais. Haddad enfatizou que as tarifas de Trump não são direcionadas exclusivamente ao Brasil, mas fazem parte de uma política mais ampla de protecionismo americano, o que abre espaço para uma abordagem multilateral. Ele argumentou que medidas unilaterais, como as sobretaxas, são "contraproducentes" e afetam negativamente a economia global, incluindo a dos próprios EUA, ao encarecer produtos para o consumidor americano e pressionar a inflação. O ministro anunciou que a Fazenda elaborará uma nota técnica, a ser enviada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), com base em propostas do setor siderúrgico. Essas propostas visam negociar com argumentos "consistentes", destacando que os EUA têm mais a perder, dado o equilíbrio comercial com o Brasil. A relação bilateral, que registrou superávit de US$ 7,3 bilhões para os EUA em 2024, é um ponto central na argumentação. A decisão de evitar retaliação reflete uma postura cautelosa do governo brasileiro, que busca preservar as relações comerciais com os EUA, segundo maior parceiro comercial do Brasil, atrás apenas da China. Haddad destacou que o setor siderúrgico trouxe ideias "muito consistentes" para a mesa, incluindo a defesa unilateral contra importações predatórias, como as da China, e a negociação direta para exportações aos EUA. A expectativa é que as negociações possam levar a um acordo semelhante ao de 2018, quando o Brasil obteve cotas de exportação de 3,4 milhões de toneladas de aço sem tarifas. Enquanto isso, o governo monitora os impactos econômicos, já que o Brasil é o segundo maior fornecedor de aço aos EUA, com exportações de US$ 5,7 bilhões em 2024. O desfecho dependerá da disposição de Trump para negociar e da pressão de outros países afetados pelas tarifas.

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