Aos poucos as peças vão se encaixando no quebra-cabeça e a imagem vai ficando mais nítida.
A decisão de Trump classificar organizações do narcotráfico como organizações terroristas faz todo sentido, tem um longo histórico e aponta mais uma rota de colisão entre o governo dos EUA e o consórcio entre governo Lula e STF.
Essa história começou na década de 70 quando presos comuns foram misturados com presos políticos, terroristas militantes treinados em Cuba, pela KGB ou pelos movimentos terroristas nacionais criados por Marighela, Lamarca e outros.
Desta convivência surgiram as organizações que viriam a dominar o tráfico internacional, usando todo o know-how e contatos guerrilheiros, assim como os vínculos internacionais que se mantiveram entre as guerrilhas e quadrilhas de traficantes, a ponto de se tornarem indistinguíveis, como as FARC'S e o PCC.
Além das ligações entre PCC, CV e FARCS, não podemos esquecer de inúmeras ONGs que recebem verbas externas e trabalham junto ao tráfico e outros "movimentos sociais" como MST.
Fidel Castro nos anos 90 convenceu Hugo Chavez a abrir a rota Colombia-Bolivia-Venezuela- Cuba-EUA de narcotráfico. Hoje conhecida com Cartel de los Soles, comandado pelo próprio Maduro e Diosdado Cabello.
Dizem que quando Fidel fez essa proposta a Chavez ele se espantou e recusou, a principio, se envolver com o crime comum. Porém foi convencido com o argumento de que essa grana ajudaria a financiar a revolução, além de contribuir para destruir os EUA por dentro.
Reflexos dessa ligação umbilical entre tráfico e esquerda estão presentes nas políticas de desencarceramento, descriminalização das drogas (já iniciada na canetada pelo nosso supremo), na proibição da subida da polícia nos morros cariocas e, na última campanha, no episódio escandaloso do CPX.
Nosso desgoverno está na beirada do abismo e vem uma jamanta em sua direção.
Existe uma encruzilhada que o destino decidirá se o Brasil se Venezuelará ou essa jamanta atropelará essa trupe para as profundezas do abismo.
Que Deus nos ilumine e guarde!
Pedro Possas. Médico. Jornal da cidade
