O humorista Whindersson Nunes está internado em uma clínica psiquiátrica desde a semana passada. A informação foi confirmada por sua assessoria na noite desta quinta-feira (20), por meio de um comunicado oficial.
De acordo com a nota, o artista se internou “por decisão própria e com o devido acompanhamento médico, em uma clínica no interior de São Paulo”. O texto ainda destacou que “o motivo da internação é cuidado com sua saúde, buscando o tratamento adequado para seu bem-estar”.
Whindersson, que sempre compartilhou momentos de sua vida com os fãs, teria tomado essa decisão visando seu bem-estar emocional. “Sempre preocupado com seus fãs e com o público, Whindersson tomou essa decisão visando o cuidado integral de sua saúde.
Ele está muito bem, feliz com sua evolução e, em breve, estará de volta aos palcos fazendo o que mais ama”, afirmou o comunicado. A assessoria ainda pediu respeito e discrição neste momento delicado. “Agradecemos a compreensão de todos e ressaltamos que a privacidade e o respeito são fundamentais nesse momento.”
Whindersson já falou abertamente sobre sua batalha contra a depressão. Em maio do ano passado, ele revelou que a doença afetou seu desempenho nos palcos.
“Primeira vez que a depressão fez eu não me sentir bem com um microfone na mão foi hoje, mas aprendi mais uma. Quando for fazer algo, faça porque quer, não porque está com raiva”, desabafou na época.
Ele também mencionou que o esporte ajudou a amenizar os sintomas da depressão. “Ela vai e volta. Você está bem durante muito tempo, depois vem um negócio que você não sabe o que está acontecendo. O boxe me controlava mentalmente”, explicou.
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...