Após o governo dos Estados Unidos emitir um comunicado oficial condenando as ações do ministro Alexandre de Moraes, o presidente Donald Trump aguarda um posicionamento do presidente Lula antes de definir os próximos passos de sua ofensiva. Caso o governo brasileiro ignore as críticas, a Casa Branca deve intensificar a pressão sobre o Planalto, acusando o Brasil de promover censura.
Inicialmente no discurso, seguido por possíveis sanções que poderiam atingir tanto o magistrado quanto o próprio governo Lula. Nesta quarta-feira (26), o republicano iniciou sua estratégia, e os próximos desdobramentos dependerão da reação do petista.
A informação é do Metrópoles.
A Casa Branca acredita que a imposição de punições contra Moraes, já em fase avançada de discussão, pode fazer com que autoridades brasileiras recuem, temendo também serem alvo de sanções. O objetivo seria isolar o ministro do STF.
A situação de Moraes é grave!
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...