Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, anunciou em 21 de fevereiro de 2025 a demissão do general Charles Q. Brown Jr. Brown era o chairman do Joint Chiefs of Staff, o principal oficial militar do país. A decisão foi divulgada por Trump em sua rede Truth Social. Ele agradeceu Brown por seus mais de 40 anos de serviço à nação.
Para o lugar de Brown, Trump nomeou o tenente-general Dan “Razin” Caine, um piloto aposentado da Força Aérea. Caine é conhecido por sua experiência em segurança nacional e operações especiais. O presidente elogiou o indicado, destacando-o como um “combatente” e líder excepcional. A nomeação ainda precisa de confirmação pelo Senado americano.
A troca foi comunicada em um momento de destaque para a administração Trump, recém-iniciada em 2025.
O anúncio veio acompanhado de uma mensagem de reconhecimento ao trabalho de Brown. Trump descreveu o general demitido como um “ótimo líder” e desejou sucesso a ele e sua família. A transição reflete as prioridades do presidente para o comando militar.
Caine, o escolhido, traz um histórico de combate no Iraque e envolvimento em programas secretos do Pentágono. Trump o conheceu em 2018 durante uma visita ao Iraque, onde Caine servia em operações contra o ISIS.
O presidente já havia elogiado sua aparência e habilidades na época. Agora, ele assume um dos cargos mais altos das Forças Armadas.
A demissão de Brown e a indicação de Caine foram acompanhadas por outras mudanças no alto escalão militar. O secretário de Defesa, Pete Hegseth, anunciou a saída de mais dois oficiais de topo no mesmo dia. Isso inclui a chefe da Marinha, almirante Lisa Franchetti, e o vice-chefe da Força Aérea, general James Slife. Novas nomeações estão sendo solicitadas para esses postos.
O movimento de Trump sinaliza uma reestruturação no Pentágono alinhada à sua visão para os militares. Ele tem destacado a importância de focar em missões de combate e segurança nacional. A escolha de Caine é vista por apoiadores como um reforço a essa abordagem. O impacto dessas mudanças será acompanhado de perto nos próximos meses.
O ex-desembargador Sebastião Coelho foi detido nesta terça-feira, 25, no Supremo Tribunal Federal (STF), em flagrante delito, sob acusação de desacato e ofensas ao tribunal. A prisão foi determinada pelo presidente da Corte, Luís Roberto Barroso, que também ordenou a lavratura de boletim de ocorrência. Coelho, que é advogado de Filipe Martins, ex-assessor da Presidência para Assuntos Internacionais, tentou ingressar na 1ª Turma do STF para acompanhar o julgamento da denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. Em um vídeo gravado pelo próprio Coelho, é possível vê-lo na porta do colegiado, alegando que foi impedido de entrar, apesar de afirmar que havia lugares vagos disponíveis. O STF rebateu e emitiu uma nota oficial alegando que Coelho não se cadastrou previamente para participar da sessão. Advogado de Filipe Martins, o desembargador Sebastião Coelho foi barrado na entrada do plenário da Primeira Turma do STF 🚨🚨🚨🚨 pic.twitter.com/EGaPuYyjam — Claudio Dantas (...