O Supremo Tribunal Federal (STF) teve um orçamento de R$ 897,6 milhões em 2024, segundo dados oficiais. Esse valor superou os custos da família real britânica, que consumiu R$ 645,1 milhões no mesmo ano, em valores convertidos. A diferença de 39% foi destacada em reportagens e posts no X como um fato notável. O STF, com 11 ministros, mantém despesas que chamam atenção em comparação à monarquia.
A família real britânica, liderada pelo rei Charles III, conta com mais de mil funcionários em suas operações. Seus custos, cobertos pelo Sovereign Grant e outras fontes, alcançaram £ 86,3 milhões em 2024-25, cerca de R$ 645,1 milhões. Esse montante inclui manutenção de palácios e eventos oficiais. Apesar disso, o STF, com uma estrutura menor, ultrapassou esses gastos.
Os números do STF refletem despesas com salários, benefícios e manutenção de suas instalações em Brasília. O tribunal é responsável por decisões que impactam o país, funcionando como guardião da Constituição.
Em 2024, seu orçamento foi equivalente a US$ 179 milhões, conforme reportado por veículos como o Poder360. Isso destaca a escala de recursos destinados à Corte.
Já a monarquia britânica usa seus fundos para sustentar uma tradição de séculos, com propriedades como o Crown Estate. O lucro recorde de £ 1,1 bilhão desse patrimônio em 2024 impulsionou o Sovereign Grant. Mesmo assim, os R$ 645,1 milhões gastos pela realeza ficaram abaixo do orçamento do STF. A comparação ganhou força entre analistas e no debate público.
A gestão financeira do STF é frequentemente analisada por sua relevância no sistema judiciário nacional.
Enquanto isso, a família real britânica simboliza uma instituição histórica, com custos associados a deveres cerimoniais e turísticos. O fato de o STF ter superado esses gastos em 2024 segue gerando reflexões. A diferença de R$ 252,5 milhões entre os dois permanece em evidência.
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...