No dia 3 de fevereiro de 2025, deputados da oposição no Congresso Nacional realizaram um protesto durante a abertura das atividades legislativas do ano, marcando o início da sessão solene com gritos de "Nem picanha, nem café". Este ato simbólico visava criticar a alta dos preços dos alimentos básicos no Brasil sob a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Os parlamentares de oposição, predominantemente do PL (Partido Liberal), levaram bonés com a frase "Comida barata novamente" e pacotes de café e picanha como parte do protesto.
Os gritos de "Nem picanha, nem café" foram uma referência direta à promessa de campanha de Lula de que a população voltaria a consumir picanha, um corte de carne mais caro, e protestaram contra a inflação que afeta esses itens essenciais. A manifestação ocorreu durante a cerimônia de abertura do ano legislativo no plenário da Câmara dos Deputados, onde estavam presentes autoridades como o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, e o ministro da Casa Civil, Rui Costa, para a leitura da mensagem do Executivo.
A oposição aproveitou o momento para destacar a insatisfação com a política econômica do governo, argumentando que a inflação e o aumento dos preços dos alimentos têm impactado negativamente o poder de compra dos brasileiros.
A frase "Nem picanha, nem café" também foi usada em resposta aos governistas, que circularam com bonés de slogan "O Brasil é dos brasileiros", numa espécie de "guerra de bonés" que simbolizou a disputa política e ideológica dentro do Congresso.
Os deputados governistas tentaram abafar os gritos da oposição com contraprotestos, mas o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), pediu respeito ao caráter solene da sessão, tentando acalmar os ânimos. A manifestação foi amplamente divulgada, com posts no X e reportagens destacando o uso de símbolos e slogans para marcar a oposição à gestão de Lula, especialmente no que concerne à economia e ao custo de vida.
Este protesto não apenas reflete as tensões políticas existentes mas também a preocupação com a inflação e o aumento do custo de vida, temas que têm sido centrais nas críticas à administração atual. A utilização de símbolos como os bonés e os pacotes de alimentos foi uma maneira de tornar tangível o descontentamento com as políticas econômicas e com o que a oposição percebe como promessas não cumpridas.
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