Anna Maria, que foi coordenadora-geral do departamento de canais digitais da Secretaria de Comunicação Social (Secom), foi realocada para um novo cargo no gabinete do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A mudança ocorreu após Sidônio Palmeira assumir a liderança da Secom, substituindo Paulo Pimenta. No novo cargo, Anna Maria atuará como assessora especial do presidente, com um salário de R$ 13,2 mil.
A saída de Anna Maria da Secom é parte de uma reestruturação na secretaria sob a nova gestão de Palmeira. Durante essa transição, houve também a demissão de Brunna Rosa, que ocupava a chefia da Secretaria de Estratégias e Redes e era próxima à primeira-dama Janja da Silva. Brunna foi substituída por Mariah Queiroz, sinalizando uma nova abordagem na política de comunicação do governo.
Anna Maria já fazia parte do governo desde fevereiro de 2023, tendo trabalhado em estreita colaboração com Brunna Rosa, responsável pela gestão das contas institucionais do terceiro mandato de Lula.
A nomeação de Sidônio Palmeira trouxe mudanças significativas, incluindo tentativas de realocar Brunna para a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), que não prosperaram.
A transferência de Anna Maria foi formalizada no Diário Oficial da União, mostrando uma estratégia de realocação dentro do governo para manter a influência de Janja sobre as políticas de comunicação. Essa movimentação sugere uma continuidade na influência da primeira-dama na estrutura governamental, mesmo com as mudanças na Secom.
A nova posição de Anna Maria no gabinete presidencial reflete a dinâmica de poder e a reestruturação contínua dentro do governo Lula, onde a comunicação digital e as estratégias de mídia são áreas de interesse e intervenção. Essa realocação evidencia como a administração Lula lida com a reorganização interna e a manutenção de influência política.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...