A Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitou ao Supremo Tribunal Federal (STF) a cassação do mandato da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) em relação ao caso de invasão ao sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A acusação envolve Zambelli e o hacker Walter Delgatti Neto, acusados de invadir dispositivos informáticos e cometer falsidade ideológica. A PGR argumenta que os atos praticados ultrapassaram esferas individuais e atentaram contra a integridade e a segurança do Poder Judiciário, justificando assim o pedido de cassação do mandato da parlamentar.
O caso ganhou notoriedade quando, em 2022, foram descobertas tentativas de invasão ao sistema do CNJ, com o objetivo de inserir um falso mandado de prisão contra o ministro do STF, Alexandre de Moraes, além de outros documentos falsos. A PGR, liderada pelo procurador-geral Paulo Gonet, baseou seu pedido na análise de provas coletadas pela Polícia Federal, que indicaram a participação de Zambelli na organização e no comando da invasão, sob a acusação de buscar desmoralizar o sistema judiciário por vantagem política.
O pedido de cassação se baseia nos artigos do Código Penal que tratam de invasão de dispositivo informático e falsidade ideológica, com a PGR solicitando ainda a aplicação de aumento de pena, considerando o prejuízo econômico e o impacto sobre instituições públicas. Além disso, a Procuradoria argumenta que os crimes foram cometidos em concurso de pessoas, o que pode levar a uma pena significativamente mais alta.
A decisão final sobre o pedido de cassação cabe ao STF, que deve analisar se há elementos suficientes para condenar Zambelli e, por consequência, comunicar a Câmara dos Deputados para que o caso seja debatido internamente sobre a perda do mandato. Se a pena aplicada for superior a quatro anos, a cassação do mandato se torna uma consequência direta.
Zambelli, por sua vez, negou as acusações, afirmando que não teve envolvimento na invasão e que sua defesa irá contraditar todas as alegações da PGR. A deputada também já foi alvo de outra decisão judicial, com o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) cassando seu mandato por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação, decisão que ainda está sujeita a recurso no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Este caso coloca em evidência questões de segurança cibernética, responsabilidade política e a integridade das instituições democráticas, tendo repercussões significativas tanto para a carreira política de Zambelli quanto para a discussão sobre a proteção dos sistemas do Poder Judiciário contra ataques digitais.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...