O senador Cleitinho, do Republicanos de Minas Gerais, manifestou-se contra a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentada em 18 de fevereiro de 2025. Ele fez um pronunciamento no Plenário do Senado em 19 de fevereiro, questionando a solidez das acusações contra Jair Bolsonaro. Para Cleitinho, o documento carece de provas concretas que sustentem os crimes apontados. Ele considera a ação da PGR um movimento questionável que exige resposta.
Cleitinho argumentou que as alegações de tentativa de golpe de Estado e outros delitos não encontram respaldo em evidências claras. Ele chamou a atenção para o fato de que a denúncia foi encaminhada ao Supremo Tribunal Federal (STF) sem elementos suficientes. O senador acredita que isso pode comprometer a credibilidade do processo judicial. Sua posição reflete uma defesa firme do ex-presidente e de sua atuação política.
O parlamentar cobrou dos colegas alinhados a Jair Bolsonaro uma postura de apoio diante da denúncia.
Ele enfatizou que os senadores e deputados que compartilham dessa visão devem se posicionar de forma ativa no Congresso. Para Cleitinho, a união desses parlamentares é essencial para enfrentar o que ele vê como uma perseguição injusta. Essa convocação busca fortalecer a base de sustentação do ex-presidente no Legislativo.
Durante seu discurso, Cleitinho destacou a necessidade de transparência e justiça no trato das acusações. Ele questionou como um processo tão sério pode avançar sem fundamentos robustos e bem documentados.
O senador acredita que os apoiadores de Bolsonaro no Parlamento têm o dever de exigir clareza da PGR. Sua fala reforça a ideia de que o caso deve ser tratado com rigor técnico.
A denúncia da PGR acusa Jair Bolsonaro e outros 33 envolvidos de tentar subverter a ordem democrática em 2022. Cleitinho, no entanto, insiste que tais alegações não passam de especulações sem base sólida. Ele defende que os parlamentares alinhados ao ex-presidente devem trabalhar para desmontar o que considera uma narrativa frágil. O senador vê nisso uma oportunidade de reafirmar a legitimidade das ações de seus aliados.
A posição de Cleitinho tem sido bem recebida por quem apoia Jair Bolsonaro e compartilha sua visão no Congresso. Ele espera que sua cobrança mobilize uma reação coordenada entre os parlamentares para contestar a denúncia no STF. O senador mineiro aposta que essa união pode influenciar o rumo do processo judicial. Sua crítica à PGR segue como um ponto de destaque no debate político atual.
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...