O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) afirmou, neste sábado (1º/2), que o impeachment de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) é um instrumento previsto na Constituição e que, no caso do ministro Alexandre de Moraes, seria "o remédio" adequado. A declaração foi feita antes da sessão de eleição da Presidência do Senado.
"Não há um autocontrole do próprio Supremo sobre Moraes, que é quem tem colocado lenha na fogueira. Nesse caso, o remédio que tem é o impeachment", declarou Flávio.
O senador rebateu críticas sobre a possibilidade de um pedido de impeachment de Moraes, classificando como uma "falsa narrativa" a ideia de que discutir o afastamento de um ministro do STF seria um ato antidemocrático.
"Temos que parar com essa falsa narrativa de que discutir impeachment de ministro do Supremo é golpe, é antidemocrático. Não, está na Constituição. Democracia é o que está na lei, não o que está na cabeça de um ministro do Supremo", afirmou.
Flávio Bolsonaro também alegou que há cerca de 40 senadores favoráveis ao impeachment de Moraes e fez duras críticas ao magistrado. "Todo mundo percebe os absurdos, os excessos, as loucuras, as maluquices, as insanidades que ele continua fazendo, completamente à revelia da lei", disse, acrescentando que a maioria do Supremo seria "coagida" a concordar com Moraes. Para que um processo de impeachment contra um ministro do STF seja aberto, são necessários os votos favoráveis de 2/3 do Senado, ou seja, 54 senadores.
Até hoje, nenhum ministro da Suprema Corte foi destituído.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...