O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, arquivou em 3 de fevereiro de 2025 um pedido para incluir o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), no inquérito que investiga uma suposta tentativa de golpe de Estado. O pedido foi feito pela bancada feminista do PSol na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), baseando-se em informações de que Tarcísio teria visitado o Palácio da Alvorada no dia em que supostamente foi discutida a "minuta do golpe".
A decisão de Moraes seguiu a recomendação do procurador-geral da República, Paulo Gonet, que em janeiro de 2025 já havia se manifestado contra a inclusão de Tarcísio no inquérito. Gonet argumentou que não havia elementos objetivos que indicassem a participação do governador na reunião ou em qualquer articulação relacionada à tentativa de golpe. A Polícia Federal (PF) também não encontrou provas suficientes para justificar a inclusão de Tarcísio no relatório final do inquérito.
O pedido das parlamentares do PSol foi arquivado devido à falta de provas concretas que estabelecessem a presença de Tarcísio na reunião ou sua participação direta ou indireta nas supostas maquinações golpistas.
A representação alegava que seria "pouco crível" que Tarcísio, descrito como "fiel assecla" de Bolsonaro, teria ido ao Palácio da Alvorada apenas para tratar de amenidades, mas Moraes considerou insuficiente essa argumentação para justificar a abertura de um novo processo investigativo.
Tarcísio de Freitas negou ter participado de qualquer reunião sobre a minuta do golpe, e sua visita ao Alvorada foi explicada por ele como uma questão de rotina. A decisão de Moraes de arquivar o pedido reforça a necessidade de provas robustas para a inclusão de novas pessoas em inquéritos judiciais, especialmente em casos de tamanha repercussão política.
Este episódio ilustra as dificuldades e a precisão necessária na condução de investigações de alta complexidade política, onde a ausência de evidências concretas pode levar ao arquivamento de acusações, mesmo que haja suspeitas ou indícios circunstanciais. A decisão também pode ter implicações políticas, especialmente em um cenário onde a polarização e as acusações entre diferentes facções políticas são intensas.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...