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Moraes na mira: intimidação contra Cid pode anular denuncia no STF, Veja o vídeo

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), tornou públicos os vídeos da delação de Mauro Cid em 20 de fevereiro de 2025. Durante uma audiência em 21 de novembro de 2024, ele alertou o ex-ajudante de Jair Bolsonaro sobre as consequências de omissões. Moraes afirmou que a Polícia Federal e a PGR já haviam pedido a prisão de Cid por irregularidades no acordo. Após essa fala, Cid ajustou seu depoimento, detalhando supostas ações golpistas. A delação de Mauro Cid é peça central na denúncia da PGR contra Bolsonaro, apresentada em 18 de fevereiro de 2025. No vídeo, Moraes enfatizou que aquela era a “última chance” de Cid esclarecer os fatos, mencionando a possível perda de benefícios. Ele também ameaçou que investigações poderiam alcançar familiares do delator, como seu pai e sua filha. Isso levou Cid a citar reuniões com militares e planos contra o próprio ministro. A conduta de Moraes na audiência foi interpretada por aliados de Bolsonaro como um ponto de inflexão. Eles argumentam que a pressão exercida sobre Cid pode ser usada para questionar a validade da delação no STF. Afinal, o depoimento mudou após o alerta sobre prisão e perda do acordo. A defesa de Bolsonaro vê nisso uma oportunidade de contestar a denúncia por suposta coação. O conteúdo da delação inclui relatos de Cid sobre um plano chamado “Punhal Verde-Amarelo”, que visaria alvos como Moraes e Lula. Ele mencionou uma reunião na casa do general Braga Netto em 2022, com discussões para gerar caos social. Antes da audiência com Moraes, Cid havia omitido detalhes cruciais sobre esses eventos. Após o aviso do ministro, ele forneceu mais informações, o que manteve seu acordo. A liberação dos vídeos por Moraes foi justificada pela necessidade de transparência após a denúncia da PGR. O material mostra o tom firme do ministro ao cobrar a verdade, destacando contradições apontadas pela PF. Para os apoiadores de Bolsonaro, essa abordagem reforça a tese de que Cid foi forçado a ajustar sua narrativa. Isso pode ser explorado juridicamente para enfraquecer as acusações. O caso agora está nas mãos da Primeira Turma do STF, que decidirá se aceita a denúncia contra Bolsonaro.

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