O mundo percebeu quem defende a liberdade de expressão e quem busca controle autoritário no Brasil. Ao bloquear o Rumble, Moraes fez o que a plataforma e Trump esperavam. O Rumble alertara que, se bloqueado, a Truth Social, rede de Trump que usa sua infraestrutura, também ficaria inacessível no Brasil. Assim, Moraes não só censurou uma plataforma, mas limitou a presença digital do presidente dos EUA, tornando um caso nacional um problema diplomático imprevisível.
Além da aberração jurídica de exigir um representante legal no Brasil, Moraes notificou o Rumble por e-mail, sem trâmites legais, fortalecendo o processo contra ele nos EUA. O STF fica desmoralizado, o Brasil se queima globalmente, e o Rumble, antes discreto, vira símbolo da liberdade de expressão. Moraes tentou mostrar força, mas se revelou um censor vingativo, caindo na armadilha por ciúmes das big techs que ignoraram seu evento.
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Jornal da cidade
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...