Em um ato simbólico durante uma sessão no Congresso Nacional, em janeiro de 2025, ministros e lideranças do governo de Luiz Inácio Lula da Silva foram vistos usando bonés azuis com a frase "O Brasil é dos brasileiros". Esta ação foi interpretada como uma mensagem direta ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em resposta a políticas e declarações que foram vistas como intervencionistas ou prejudiciais aos interesses brasileiros.
O boné azul, contrastando com o vermelho famoso dos bonés de Trump, carregava uma mensagem de soberania e nacionalismo, reforçando a ideia de que as decisões sobre o Brasil devem ser feitas pelos brasileiros. A frase "O Brasil é dos brasileiros" foi escolhida para enfatizar a autonomia do país frente a pressões externas, especialmente em um contexto onde havia preocupações sobre novas tarifas comerciais ou políticas externas que poderiam impactar negativamente a economia brasileira.
Este gesto também pode ser visto como uma resposta às ameaças de tarifas de 100% contra países do BRICS caso eles desenvolvessem uma moeda própria, uma política que Trump havia mencionado como uma possibilidade. A escolha do azul pode ser interpretada como um símbolo de paz, harmonia e também de distinção em relação ao vermelho republicano, indicando uma postura de resistência diplomática e cultural. A iniciativa dos ministros e lideranças do governo Lula foi amplamente divulgada pela mídia, gerando debates sobre diplomacia, soberania e a relação bilateral entre Brasil e Estados Unidos. Alguns analistas viram a ação como uma forma de diplomacia pública, utilizando símbolos para comunicar posições políticas de maneira que fosse compreensível e impactante tanto para o público interno quanto para o internacional. A reação de Trump ou de sua administração a esse ato não foi imediatamente conhecida, mas o evento colocou em evidência a tensão e a dinâmica entre as políticas dos dois presidentes. O governo brasileiro, através de seus representantes, manteve que a mensagem era de orgulho nacional e uma defesa do direito do Brasil de tomar suas próprias decisões sem interferência externa, sem buscar necessariamente uma escalada de conflito, mas reafirmando sua posição no cenário global.
Este gesto também pode ser visto como uma resposta às ameaças de tarifas de 100% contra países do BRICS caso eles desenvolvessem uma moeda própria, uma política que Trump havia mencionado como uma possibilidade. A escolha do azul pode ser interpretada como um símbolo de paz, harmonia e também de distinção em relação ao vermelho republicano, indicando uma postura de resistência diplomática e cultural. A iniciativa dos ministros e lideranças do governo Lula foi amplamente divulgada pela mídia, gerando debates sobre diplomacia, soberania e a relação bilateral entre Brasil e Estados Unidos. Alguns analistas viram a ação como uma forma de diplomacia pública, utilizando símbolos para comunicar posições políticas de maneira que fosse compreensível e impactante tanto para o público interno quanto para o internacional. A reação de Trump ou de sua administração a esse ato não foi imediatamente conhecida, mas o evento colocou em evidência a tensão e a dinâmica entre as políticas dos dois presidentes. O governo brasileiro, através de seus representantes, manteve que a mensagem era de orgulho nacional e uma defesa do direito do Brasil de tomar suas próprias decisões sem interferência externa, sem buscar necessariamente uma escalada de conflito, mas reafirmando sua posição no cenário global.