O deputado federal Mário Heringer (PDT-MG) apresentou um projeto de lei (PL) que visa proibir a inclusão de nomes de pessoas inelegíveis em pesquisas de intenção de voto. Embora não mencione diretamente Jair Bolsonaro, o projeto foi interpretado por muitos como uma tentativa de excluir o ex-presidente, que enfrenta possíveis processos que poderiam resultar em sua inelegibilidade, das pesquisas eleitorais. O PL sugere que institutos de pesquisa não poderiam incluir em seus levantamentos candidatos cuja inelegibilidade esteja determinada por decisão judicial transitada em julgado.
O projeto de Heringer foi apresentado em meio a um contexto político onde a possibilidade de Bolsonaro ser considerado inelegível para as próximas eleições é um tema recorrente. A proposta foi motivada por um entendimento de que a inclusão de nomes inelegíveis em pesquisas pode distorcer a percepção do eleitor sobre as reais chances de cada candidato, além de potencialmente influenciar o resultado das eleições ao criar uma falsa expectativa de vitória.
A iniciativa de Heringer encontrou ressonância entre alguns parlamentares e setores da sociedade que veem a presença de Bolsonaro nas pesquisas como uma forma de manipulação do cenário eleitoral.
No entanto, também gerou controvérsias e críticas de outros setores que defendem a liberdade de expressão e a autonomia dos institutos de pesquisa, argumentando que tais instituições devem ter o direito de incluir quem quiserem em suas sondagens, independentemente do status legal de inelegibilidade.
A discussão sobre o projeto de lei se intensificou nas redes sociais e na mídia, com posts em X refletindo uma divisão entre aqueles que apoiam a medida como uma forma de garantir a integridade das eleições e aqueles que a veem como uma tentativa de interferir no processo democrático. Alguns argumentam que, enquanto não houver uma decisão final sobre a inelegibilidade, incluir Bolsonaro em pesquisas não viola nenhuma legislação e reflete o interesse público em saber sobre a popularidade de figuras políticas.
Para que o projeto de Mário Heringer avance, ele precisaria passar por várias etapas no Congresso Nacional, incluindo comissões e votações em plenário, onde enfrentaria debates sobre sua constitucionalidade e impacto na liberdade de expressão e no processo eleitoral. Até o momento, não há uma decisão final sobre a inelegibilidade de Bolsonaro, o que mantém a questão em aberto e altamente debatida no cenário político brasileiro.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...