O pastor Silas Malafaia voltou a criticar duramente o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), acusando-o de perseguição política contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. Em suas redes sociais, o líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (Advec) destacou as irregularidades jurídicas e expôs a conduta questionável do magistrado em relação ao caso envolvendo o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid.
Malafaia denunciou a aliança entre o Grupo Globo e o ministro, classificando a emissora como a "imprensa oficial de Alexandre de Moraes". Ele citou uma recente reportagem do *Fantástico* que divulgou áudios de militares, os quais, segundo o pastor, isentam Bolsonaro de qualquer tentativa de golpe de Estado. Os próprios comentaristas da GloboNews, ao analisarem as conversas, reconheceram que não há qualquer envolvimento do ex-presidente em planos de intervenção militar, desmontando a narrativa propagada pelo Judiciário.
O pastor também destacou um vídeo em que Alexandre de Moraes aparece coagindo Mauro Cid durante sua delação premiada. Malafaia alertou que essa prática fere a Lei 12.850/2013, que regula as delações. Segundo a legislação, a participação de um juiz nas negociações ou qualquer forma de pressão sobre o delator pode invalidar completamente o depoimento. **"O Alexandre de Moraes, o ditador, ameaçando o Cid e a sua família. Isso é ilegal e deve ser anulado",** afirmou o líder evangélico.
A indignação de Malafaia aumentou ao destacar o abuso de autoridade praticado pelo ministro.
Ele lembrou que o STF, que deveria garantir a Constituição, está agindo de forma arbitrária e autoritária ao perseguir opositores políticos e censurar vozes conservadoras. Para o pastor, a atuação de Moraes não apenas viola princípios básicos do devido processo legal, mas também configura uma tentativa clara de intimidar aliados de Bolsonaro e silenciar qualquer resistência ao sistema.
Silas Malafaia concluiu seu pronunciamento reafirmando o compromisso com a verdade e a liberdade de expressão.
Ele destacou que, apesar da perseguição e das tentativas de calar opositores, não recuará em denunciar os abusos do STF e continuará defendendo Jair Bolsonaro e os valores conservadores. Com o apoio crescente da opinião pública e a pressão internacional vinda do governo Trump, Malafaia acredita que a verdade prevalecerá e que a justiça será restaurada no Brasil.
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...