Luiz Inácio Lula da Silva, presidente do Brasil, fez uma declaração durante um evento do PT no Rio de Janeiro em 22 de fevereiro de 2025. Ele afirmou que "nem meu ministério sabe o que fazemos", ao refletir sobre a comunicação de seu governo. A fala ocorreu na celebração dos 45 anos do Partido dos Trabalhadores. Lula destacou a necessidade de melhorar a divulgação das ações realizadas.
O evento reuniu líderes do PT, como Gleisi Hoffmann, para marcar a trajetória do partido e planejar o futuro. Lula usou a ocasião para apontar que seus ministros precisam estar mais alinhados com os feitos da gestão. Ele acredita que o trabalho realizado desde 2023 tem resultados importantes. A declaração reflete seu foco em ajustar a percepção pública sobre o governo.
Lula mencionou que descobriu essa desconexão em uma reunião recente com sua equipe ministerial. Ele sugeriu que a falta de clareza entre os próprios ministros dificulta a comunicação com a população. O presidente sees empenha em garantir que os avanços sejam reconhecidos.
Isso inclui iniciativas econômicas e sociais implementadas nos últimos dois anos.
Gleisi Hoffmann, presente no evento, já havia dito que Lula está preocupado com as pesquisas de aprovação. A fala do presidente reforça essa percepção, mostrando um desejo de corrigir falhas internas. Ele aposta que uma melhor coordenação com os ministros pode fortalecer a imagem do governo. O PT vê o momento como uma oportunidade de ajustes estratégicos.
Os ministros de Lula, como Fernando Haddad, da Fazenda, têm sido peças-chave em projetos destacados no evento. A gestão aponta para o crescimento do PIB e a queda do desemprego como conquistas de 2024. Lula quer que esses números cheguem ao conhecimento do povo por meio de seus auxiliares.
A comunicação eficaz é vista como essencial para os próximos passos.
A celebração dos 45 anos do PT serviu como palco para Lula reafirmar seu compromisso com o país. Ele planeja intensificar viagens e diálogos para mostrar o que o governo tem feito. A frase "nem meu ministério sabe o que fazemos" resume seu diagnóstico de um desafio interno. O presidente confia que, com ajustes, os resultados serão mais visíveis à população.
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...