Inúmeros funcionários do alto escalão do FBI foram instruídos a se aposentar ou renunciar, sob pena de terem que enfrentar a demissão que já deve ocorrer a partir desta segunda-feira (3). Donald Trump planeja uma ampla reestruturação da agência que tem sido alvo frequente de suas críticas, de acordo com fontes ouvidas pelo jornal The New York Times
Entre os funcionários que receberam o ultimato estão pelo menos seis diretores-assistentes executivos, bem como chefes de escritórios do FBI em Miami e Las Vegas. Os agentes foram promovidos durante a gestão de Christopher A. Wray, que renunciou ao cargo de diretor do FBI no mês passado, face a repetidas promessas de Trump de que ele seria demitido.
Além das mudanças no FBI, o governo Trump tem realizado demissões em outras áreas do governo. No Departamento de Justiça, os líderes interinos que Trump nomeou rapidamente se moveram para depor ou reatribuir advogados de carreira veteranos que eles acreditam ser insuficientemente leais ao presidente, além de demitirem promotores que trabalharam nas duas investigações do Departamento de Justiça sobre Trump.
Apesar de preocupações crescentes de que as exonerações possam representar retaliação contra autoridades que desafiaram o governo, Trump defendeu as mudanças, afirmando que muitos dos demitidos eram “injustos ou não estavam fazendo seu trabalho”.
Tanto Trump quanto Patel sustentam que o Departamento de Justiça e do FBI por anos, alegando que as entidades foram usadas como armas contra os conservadores e colocam as preocupações políticas à frente da busca por justiça.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...