No início de fevereiro de 2025, surgiu na imprensa brasileira uma notícia curiosa que ligava Elon Musk ao sequestro do ex-juiz e senador Sérgio Moro. O caso envolveu um criminoso que usava o apelido "Elon Musk" dentro da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). Este homem, identificado como Eduardo Marcos da Silva, foi condenado por seu envolvimento no planejamento do sequestro de Moro, que ocorreu em 2022.
A confusão começou quando veículos de mídia e posts em redes sociais, incluindo no X, mencionaram o apelido do sequestrador, levando a uma onda de especulações e piadas sobre a participação do bilionário Elon Musk, o fundador da Tesla e dono da X Corp, no caso. No entanto, a verdade é que o "Elon Musk" do PCC era apenas um apelido de um criminoso comum, sem qualquer conexão real com o empresário.
O sequestro de Sérgio Moro foi parte de um plano orquestrado pelo PCC para capturar figuras políticas influentes, visando possivelmente trocas de prisioneiros ou outras vantagens.
Este plano chegou a incluir outros alvos de alto perfil, como o deputado federal Delegado da Cunha. A justiça brasileira, após investigações rigorosas, condenou oito pessoas envolvidas, incluindo Eduardo Marcos da Silva, pelo planejamento do rapto.
O uso do nome "Elon Musk" como apelido por um membro do PCC é um exemplo de como figuras públicas podem ser alvo de apropriação cultural ou humorístico dentro de comunidades criminosas ou em contextos de rua, muitas vezes sem qualquer ligação com a pessoa real.
Esta situação também trouxe à tona debates sobre a segurança de políticos e a influência das facções criminosas no Brasil.
O episódio destacou não só a complexidade das operações criminosas no país mas também a rapidez com que informações podem ser distorcidas ou mal interpretadas na era digital. Elon Musk, por sua vez, não fez comentários públicos sobre essa confusão envolvendo seu nome, mantendo-se focado em suas múltiplas empresas e projetos tecnológicos.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...