Desde a posse de Donald Trump, a mobilização de brasileiros conservadores nos Estados Unidos contra a censura no Brasil ganhou força e visibilidade internacional. Personalidades como Allan dos Santos, Max Cardoso, Luís Ernesto Lacombe, Coronel Gerson Gomes, Leandro Ruschel, Ana Paula Henkel e Paulo Figueiredo têm desempenhado um papel fundamental em ecoar, por meio de suas mídias sociais e de articulações políticas, as preocupações sobre os abusos cometidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e a crescente restrição à liberdade de expressão no Brasil.
Esse movimento não está isolado. A nova administração Trump, alinhada com valores conservadores e defensora da liberdade de expressão, tem demonstrado atenção especial ao que acontece no Brasil. O envolvimento direto de nomes como Elon Musk reforça o caráter global dessa batalha contra a censura. E, por trás de toda essa articulação, está a atuação estratégica de Eduardo Bolsonaro, que mantém um diálogo próximo com congressistas americanos e fortalece as relações entre os conservadores dos dois países.
Um dos marcos recentes dessa ofensiva é a **Declaração de Westminster**, em que parlamentares americanos denunciaram abertamente as ações do STF brasileiro. O documento afirma, sem rodeios, que o Supremo Tribunal Federal do Brasil é "a única suprema corte do mundo acusada de integrar o ‘Complexo Industrial da Censura’". Além disso, reforça a denúncia de que o tribunal está criminalizando o discurso político, um fato alarmante para qualquer nação que se diz democrática.
Essa denúncia internacional não é apenas retórica. Com a volta de Trump ao poder, medidas mais concretas estão em discussão, como sanções econômicas e diplomáticas contra o governo brasileiro, caso os abusos do STF continuem.
Parlamentares como Chris Smith e outros aliados de Trump já demonstraram disposição em tomar providências para proteger a liberdade de expressão e punir os responsáveis por violá-la.
A verdade é que, enquanto o STF tenta sufocar vozes dissidentes no Brasil, o cenário internacional está mudando. A vitória de Trump representa um divisor de águas, e a resistência conservadora, tanto no Brasil quanto no exterior, mostra que a liberdade não será facilmente calada.
Como diz a declaração de Westminster, "os ventos da mudança começaram a soprar", e parece que eles estão apenas no início.
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...