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Denuncia da PGR é uma grande chanchada, diz Mourão

O senador Hamilton Mourão, ex-vice-presidente da República, classificou a denúncia da Procuradoria-Geral da República como uma "grande chanchada". A afirmação foi feita em 21 de fevereiro de 2025, em seu programa "Bom dia com Mourão", no YouTube. Ele se referiu à acusação da PGR contra 34 pessoas por suposta tentativa de golpe em 2022. Para Mourão, o documento carece de fundamentos sólidos e exagera nos fatos apresentados. Mourão argumentou que um golpe de Estado exige ações concretas, como uso de força militar e prisões em massa. Ele destacou que nada disso ocorreu após as eleições de 2022 ou nos eventos de 8 de janeiro de 2023. Segundo o senador, a denúncia da PGR seria uma "fantasia" construída sem evidências reais. Ele questionou a seriedade do trabalho conduzido pelo procurador-geral Paulo Gonet. O general da reserva enfatizou que as Forças Armadas não se mobilizaram para apoiar qualquer plano de ruptura. Ele acredita que a ausência de tropas nas ruas desmonta a tese de golpe apresentada pela PGR. Mourão defendeu que os militares mantiveram sua postura institucional durante o período. Para ele, isso prova que a acusação não reflete a realidade. A denúncia da PGR, protocolada em 18 de fevereiro, está agora sob análise da Primeira Turma do STF. Mourão sugeriu que o documento foi elaborado sob influência externa, sem base em provas materiais. Ele apontou que os relatos, como os de Mauro Cid, não seriam suficientes para sustentar as alegações. O senador espera que o Judiciário avalie o caso com rigor técnico. A fala de Mourão ganhou apoio entre usuários das redes sociais que compartilharam trechos de seu vídeo rapidamente. Muitos concordam que a denúncia parece exagerada e desconectada dos eventos reais de 2022 e 2023. O termo "chanchada" foi usado por ele para indicar algo malfeito e sem credibilidade. Isso reflete a visão de que a PGR errou na construção do caso. O senador também declarou que confia na capacidade do sistema judicial de separar fatos de especulações. Ele aposta que a denúncia será questionada por falta de consistência jurídica no STF. Para Mourão, o Brasil precisa de investigações sérias, não de narrativas frágeis como essa. Sua posição reforça o debate sobre os limites das ações do Ministério Público.

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