O governo da China anunciou nesta terça-feira (4) a imposição de novas tarifas de importação de produtos dos Estados Unidos. É mais um capítulo da guerra comercial entre as duas potências mundiais. O Ministério das Finanças da China informou que vai adotar taxas de 15% para carvão e Gás Natural Liquefeito (GNL) dos EUA e 10% para petróleo bruto, equipamentos agrícolas e alguns automóveis. As novas tarifas sobre as exportações dos EUA começarão em 10 de fevereiro.
A medida é uma resposta à taxação determinada pelo presidente norte-americano Donald Trump sobre produtos chineses, que entrou em vigor nesta terça, quando começam a ser cobradas tarifas adicionais de 10% em todas as importações chinesas para os EUA. Ontem (3), o deputado Eduardo Bolsonaro, analisando o caso, previu essa retaliação chinesa e adiantou o que fatalmente deve acontecer:
“EUA tarifou produtos chineses em 10%.
Assim, é provável que a China aplique a reciprocidade também - hipótese que, se configurada (acaba de acontecer), Donald Trump já avisou que vai aumentar para além dos 10%.
Como a China compra muito agro dos EUA, ela procurará alternativas ao agro americano. Eis o Brasil, que já vem substituindo agro americano consumido na China, notoriamente milho e a soja, que de 2016 para 2024 pulou de 46% para 76% de domínio do mercado chinês.
Se este cenário se confirmar a tendência é que a picanha e alimentos fiquem mais caros no Brasil, pois as exportações para a China tendem a aumentar e, claro, ficarão mais escassos no Brasil (lei da oferta x procura).
A inflação contra a classe trabalhadora foi um dos temas principais na eleição americana de 2024 e será o da brasileira em 2026, com forte desvantagem para o atual ocupante da cadeira presidencial.”
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...