Chris Pavlovski, CEO da Rumble, fez uma declaração em 21 de fevereiro de 2025 sobre o ministro Alexandre de Moraes. Ele postou no X que Moraes desativou sua conta na plataforma, possivelmente para apagar registros. Isso aconteceu após a Rumble mover uma ação contra o ministro nos EUA. Pavlovski anunciou que seus advogados pedirão ao X para preservar os dados da conta.
A desativação do perfil de Moraes foi confirmada pelo STF no mesmo dia. O Supremo informou que o ministro encerrou a conta por não usá-la regularmente. Antes disso, Pavlovski havia desafiado ordens judiciais brasileiras, que ele considera sem validade nos EUA. O embate entre Moraes e a Rumble já vinha se intensificando há dias.
A Rumble foi suspensa no Brasil em 21 de fevereiro por decisão de Moraes, após não indicar um representante legal.
A ordem veio junto com exigências de bloqueio de contas, como a do jornalista Allan dos Santos. Pavlovski reagiu afirmando que a empresa não cumpriria o que chama de ordens ilegais. Ele acredita que os registros de Moraes no X podem ser úteis em seu processo judicial.
No dia 19 de fevereiro, a Rumble e a Trump Media abriram uma ação na Flórida contra Moraes. Elas alegam que as decisões do ministro afetam suas operações e violam a soberania americana.
A saída de Moraes do X, segundo Pavlovski, seria uma tentativa de esconder evidências. Ele enfatizou que a preservação dos dados é essencial para o caso.
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...