Jair Bolsonaro, ex-presidente do Brasil, anunciou em suas redes sociais um ato a ser realizado no Rio de Janeiro. Em um vídeo postado em 21 de fevereiro de 2025, ele pediu que os participantes compareçam sem cartazes ou faixas. A manifestação, prevista para março, visa reunir apoiadores em apoio às suas ideias. Bolsonaro destacou a importância de um evento pacífico e unificado.
A orientação para evitar cartazes já foi usada em eventos anteriores, como os de São Paulo e Copacabana em 2024. O objetivo é manter o foco em pautas como liberdade e patriotismo, sem mensagens dispersas. Ele acredita que isso reforça a imagem de um movimento coeso e organizado. O ato no RJ é mais uma oportunidade de mobilizar sua base.
Bolsonaro sugeriu que os participantes usem verde e amarelo, cores que simbolizam seu apoio ao Brasil. No vídeo, ele afirmou que a manifestação será uma defesa da democracia e dos valores tradicionais. O pedido para não levar cartazes ajuda a destacar essas bandeiras de forma clara. Ele quer que a presença das pessoas fale por si só.
O evento foi mencionado durante o seminário do Partido Liberal (PL) em Brasília, encerrado em 21 de fevereiro. Bolsonaro apareceu ao lado de aliados como o pastor Silas Malafaia, reforçando sua influência no partido. A manifestação no Rio deve atrair parlamentares e simpatizantes do PL. A escolha do RJ reflete a força de seu apoio na região.
A data exata do ato ainda não foi divulgada, mas a expectativa é de uma grande participação na orla carioca. Bolsonaro frisou que o evento mostrará ao mundo a união de seus seguidores. Ele aposta na mobilização para fortalecer sua posição política em 2025.
O chamado sem cartazes é uma estratégia para destacar a mensagem central.
No seminário do PL, Bolsonaro também falou sobre sua “consciência tranquila” diante de desafios recentes. O ato no RJ será mais um palco para ele se conectar com o público diretamente. Seus apoiadores já demonstram entusiasmo nas redes sociais, como o X, para o evento. A manifestação promete ser um marco em sua trajetória pós-presidência.
O ex-desembargador Sebastião Coelho foi detido nesta terça-feira, 25, no Supremo Tribunal Federal (STF), em flagrante delito, sob acusação de desacato e ofensas ao tribunal. A prisão foi determinada pelo presidente da Corte, Luís Roberto Barroso, que também ordenou a lavratura de boletim de ocorrência. Coelho, que é advogado de Filipe Martins, ex-assessor da Presidência para Assuntos Internacionais, tentou ingressar na 1ª Turma do STF para acompanhar o julgamento da denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. Em um vídeo gravado pelo próprio Coelho, é possível vê-lo na porta do colegiado, alegando que foi impedido de entrar, apesar de afirmar que havia lugares vagos disponíveis. O STF rebateu e emitiu uma nota oficial alegando que Coelho não se cadastrou previamente para participar da sessão. Advogado de Filipe Martins, o desembargador Sebastião Coelho foi barrado na entrada do plenário da Primeira Turma do STF 🚨🚨🚨🚨 pic.twitter.com/EGaPuYyjam — Claudio Dantas (...