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Barroso sentiu... E agora pede explicações

A suspeição de Flávio Dino e Cristiano Zanin no julgamento de Bolsonaro é escancarada. Ambos possuem um histórico de atuação política diretamente ligado ao PT e ao governo Lula, o que compromete qualquer aparência de imparcialidade. Flávio Dino, como ministro da Justiça, foi parte interessada nos ataques contra Bolsonaro, chegando a ingressar com uma queixa-crime contra o ex-presidente. Já Cristiano Zanin, antes de ser alçado ao STF por Lula, foi o advogado responsável por defender o petista e atuar contra Bolsonaro nas eleições de 2022. Como alguém com esse histórico pode julgar de forma isenta? O simples fato de Barroso pedir um posicionamento dos ministros já demonstra que a questão não pode ser ignorada. A defesa de Bolsonaro age corretamente ao questionar a participação de ambos no julgamento. Afinal, a Constituição garante o direito a um julgamento justo e imparcial – algo que claramente não ocorrerá se esses ministros forem mantidos no caso. Se o STF respeitasse minimamente os princípios básicos da Justiça, Dino e Zanin seriam afastados de imediato. Mas, como já sabemos, a corte se tornou um instrumento de perseguição política contra Bolsonaro e seus aliados. A decisão final de Barroso será um teste para ver até que ponto o STF está disposto a rasgar qualquer aparência de legalidade para manter sua cruzada contra a direita. Se a suspeição for ignorada, ficará ainda mais claro que o tribunal não julga, mas sim persegue.

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