A novela "Tieta", uma produção da Rede Globo baseada no romance "Tieta do Agreste" de Jorge Amado, que está sendo reexibida no programa "Vale a Pena Ver de Novo", foi alvo de uma ação do Ministério da Justiça. A trama, originalmente exibida em 1989, foi reclassificada como não recomendada para menores de 14 anos, conforme publicado no Diário Oficial da União. A reclassificação foi motivada pela presença de conteúdos como nudez, prostituição e violência, considerados inadequados para o público infantojuvenil.
A Coordenação de Política de Classificação Indicativa (Cocind), do Departamento de Promoção de Políticas de Justiça (DPJUS), realizou um monitoramento que levou à alteração da classificação da novela. Anteriormente, "Tieta" era indicada para maiores de 12 anos; porém, as novas diretrizes de classificação indicativa, que são mais rigorosas quanto à exposição de jovens a cenas de violência, relações sexuais e preconceito, justificaram a mudança.
Com a nova classificação, a Rede Globo deve ajustar a programação para que a exibição de "Tieta" ocorra em horários compatíveis, evitando a faixa da tarde, que é destinada a um público mais jovem.
A emissora tem um prazo de cinco dias para recorrer da decisão, mas até o momento não há informações sobre uma ação nesse sentido. A novela pode precisar ser movida para um horário noturno ou ter cenas editadas para se adequar à nova recomendação etária.
Essa reclassificação é parte de um processo mais amplo de revisão de conteúdos antigos para garantir que eles estejam alinhados com as normas atuais de proteção ao público jovem. O Ministério da Justiça tem revisado outras produções televisivas no mesmo contexto, visando a adequação aos padrões contemporâneos de sensibilidade e proteção à infância e adolescência.
A decisão de reclassificar "Tieta" destaca a importância de informar pais e responsáveis sobre os temas abordados em programas televisivos, especialmente aqueles que são reprisados e que podem trazer conteúdos que não eram vistos como problemáticos na época de sua produção original. Isso reflete uma mudança na percepção e regulamentação do conteúdo televisivo ao longo do tempo.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...