Ao contrário do que afirmou o ministro Moraes, as Big Techs jamais promoveram a direita. Na verdade, os conservadores foram sempre censurados nas redes.
A acusação de que as redes sociais beneficiaram a “extrema-direita” não tem o menor fundamento. Qualquer pessoa que tenha postado opiniões políticas nos últimos anos sabe que essas plataformas adotam uma postura de EXTREMA-ESQUERDA, censurando sistematicamente a expressão conservadora.
Ideologia de gênero, feminismo, abortismo, identitarismo, ambientalismo radical e outras pautas da esquerda radical foram promovidas pelas Big Techs nos últimos anos. Ainda assim, a direita cresceu nas redes APESAR dessa censura, que só foi amenizada depois da compra do Twitter por Elon Musk — mas que, de toda forma, continua em prática.
Apenas recentemente Mark Zuckerberg anunciou que desarticularia, nos EUA, a atuação das agências de fact-checking em suas plataformas, após a vitória de Donald Trump, quando ficou claro que tais agências não visam corrigir inverdades, mas sim impor a visão de mundo da esquerda e censurar quem não estiver alinhado.
O Google, por sua vez, segue censurando a direita e promovendo conteúdo esquerdista, tanto em seu sistema de buscas quanto na maior rede social do mundo, o YouTube. Além disso, quase todos os sistemas de Inteligência Artificial apresentam um viés de extrema-esquerda, incluindo o Grok, que roda no X.
A direita tem ganho espaço nas redes porque a maioria das pessoas se identifica com seus valores — e não porque as Big Techs a promovem. O alinhamento é tão forte que nem mesmo a censura conseguiu impedir o seu crescimento.
Leandro Ruschel.
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Leandro Ruschel. Jornal da cidade
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...