O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu um prazo de 24 horas para que o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, preste esclarecimentos sobre a construção de um muro na Rua dos Protestantes, localizada na Cracolândia, região central da cidade. A medida foi tomada após parlamentares do PSOL questionarem a legalidade e os impactos da obra, solicitando sua demolição.
A construção do muro, que possui cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, foi erguida pela Prefeitura de São Paulo na Rua General Couto Magalhães, na região da Santa Ifigênia, próximo à estação da Luz. Antes da construção do muro, o local já possuía tapumes metálicos. Agora, o muro isola uma área onde os usuários de drogas da Cracolândia ficam aglomerados, formada pelas ruas dos Protestantes e dos Gusmões, que estão cercadas com gradis pela gestão municipal.
Os parlamentares do PSOL alegam que a construção do muro configura um ato de exclusão social, isolando os moradores da Cracolândia e violando direitos fundamentais garantidos pela Constituição, como a igualdade, a liberdade e o acesso a direitos essenciais. De acordo com os parlamentares, a medida agrava ainda mais a situação de vulnerabilidade da população em situação de rua.
Alexandre de Moraes, relator de uma ação no STF sobre a Política Nacional da População em Situação de Rua, determinou que o prefeito Ricardo Nunes forneça informações detalhadas sobre a construção do muro e a justificativa para sua instalação, diante das alegações de violação dos direitos humanos dos indivíduos que vivem na região.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...