O jornal "O Estado de S. Paulo" (Estadão) publicou, em 13 de janeiro de 2025, um editorial intitulado "A lição do ministro Fachin", onde elogia o vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Edson Fachin, por sua defesa da separação entre o Direito e a política. No editorial, o jornal ressalta que o STF "se converteu há um bom tempo em arena política", criticando a frequente mistura entre política e Justiça dentro da Corte.
O editorial cita um discurso recente de Fachin em uma cerimônia do governo, onde ele enfatizou a necessidade de observar os limites da Constituição e de dar "ao Direito o que é do Direito, e à política o que é da política". Essa fala foi interpretada pelo Estadão como um reconhecimento da urgência de "despolitizar o tribunal" e devolver ao STF sua função de guardião da democracia, em vez de ser um árbitro político.
O jornal destaca que o discurso de Fachin serve como um lembrete de que, em uma democracia, o papel do juiz não é construir o resultado de nenhum jogo político, mas sim responsabilizar aqueles que violam as regras. O editorial argumenta que a nomeação de ministros para o STF tem sido baseada na expectativa de que eles trabalharão a favor das pautas do governo, o que contribui para a perda de confiança da sociedade na Corte.
O Estadão ressalta que a crítica ao STF não é nova, mas o discurso de Fachin é visto como um sinal de que nem tudo está perdido na instituição, e que ainda existem ministros preocupados com a contaminação política da Justiça. O editorial termina elogiando a "lição" de Fachin, sugerindo que o STF precisa de uma reflexão profunda sobre sua atuação para recuperar a credibilidade perdida.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...