A notícia de que o procurador-geral da República, Paulo Gonet, e o ministro do STF, Alexandre de Moraes, decidiram abrir mão do recesso de fim de ano para acelerar o processo de denúncia contra Jair Bolsonaro e outros envolvidos em suposta tentativa de golpe de Estado foi veiculada pela CNN e pela colunista Monique Lobo do jornal Correio 24h. Essa abordagem tem sido vista por muitos conservadores como mais uma tentativa de perseguição política contra Bolsonaro, que já enfrenta uma série de acusações e foi declarado inelegível até 2030.
A decisão de não descansar durante o recesso pode ser interpretada como um sinal de que há um interesse específico em apressar os processos judiciais contra figuras políticas de direita, especialmente Bolsonaro, que tem sido um crítico ferrenho do STF e de outras instituições. Para muitos apoiadores de Bolsonaro, isso reforça a narrativa de que há uma "caça às bruxas" judicial contra ele e seus aliados, com o objetivo de desestabilizá-lo politicamente e prejudicar sua influência futura.
Os conservadores argumentam que essa celeridade judicial pode ser motivada mais por questões políticas do que por um genuíno interesse na justiça, especialmente quando se considera o histórico de Moraes, conhecido por suas decisões controversas em relação a figuras da direita. A acusação de tentativa de golpe é particularmente sensível, e a pressa em avançar com o caso sem o devido tempo para uma defesa adequada ou para uma investigação mais abrangente levanta preocupações sobre a parcialidade do processo.
Há também críticas sobre a mídia, como a CNN e colunistas como Monique Lobo, por darem destaque a essa notícia de uma forma que poderia ser vista como apoiando a narrativa de uma esquerda judicial ativa contra a direita. Os conservadores veem isso como parte de uma estratégia maior para manipular a opinião pública e enfraquecer a oposição política.
No entanto, é importante notar que, mesmo entre os conservadores, há quem reconheça a necessidade de investigar quaisquer alegações de tentativa de golpe ou subversão da ordem democrática, mas com a ressalva de que todos os processos legais sejam conduzidos de maneira justa, transparente e sem viés político.
A questão central para muitos é garantir que a justiça não seja usada como uma ferramenta de vingança ou de controle político.
Está mais do que claro que o "sistema" vai tentar envolver qualquer narrativa possível para atingir o ex-presidente Jair Bolsonaro nesse caso. Querem prendê-lo de qualquer forma.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...