O Supremo Tribunal Federal (STF) expressou preocupação sobre possíveis mudanças nas diretrizes da Meta, sugerindo que a empresa poderia enfrentar uma reação semelhante àquela imposta à plataforma X (antigo Twitter) em 2024, segundo reportagem da CNN. A advertência veio após a Meta anunciar o fim de seu programa de checagem de fatos e a introdução de um sistema de "notas da comunidade" nos Estados Unidos, uma abordagem que lembra a adotada pela X.
Ministros do STF ouvidos pela CNN acreditam que, caso a Meta altere suas políticas de moderação de conteúdo no Brasil de maneira similar, poderá enfrentar medidas judiciais rigorosas, incluindo até mesmo o bloqueio de suas plataformas no país.
O caso do X em 2024 serviu como um precedente significativo, onde a plataforma foi bloqueada no Brasil após decisões judiciais do STF que exigiam a remoção de conteúdos considerados ilegais ou prejudiciais. A decisão do STF baseou-se em uma série de fatores, incluindo a recusa da X em cumprir ordens judiciais rapidamente e a disseminação de desinformação que poderia afetar a democracia brasileira. A advertência do STF à Meta é vista como um sinal de que o tribunal está atento a como as grandes empresas de tecnologia gerenciam informações e moderação de conteúdo.
A notícia foi discutida em posts nas redes sociais, onde muitos criticaram a possibilidade de censura, enquanto outros defenderam a necessidade de regulamentação para combater a desinformação. A decisão da Meta de mudar suas políticas de moderação foi vista por alguns como um movimento para reduzir o que consideram ser uma censura excessiva, mas também levanta preocupações sobre como isso pode afetar a integridade da informação e a segurança pública em um ambiente já polarizado.
A CNN destacou que a postura do STF reflete uma tendência de maior intervenção judicial nas políticas de conteúdo das redes sociais, especialmente após eventos como o ataque de 8 de janeiro de 2023 em Brasília, onde a falta de controle sobre informações falsas foi apontada como um fator agravante. A possível reação similar à do X indica que o STF está preparado para tomar medidas decisivas para garantir que as plataformas digitais cumpram com as leis e decisões judiciais brasileiras, mesmo que isso signifique impor restrições ou bloqueios.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...