O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, recentemente ameaçou impor novas sanções à Rússia caso o presidente Vladimir Putin não se comprometa a negociar um fim para a guerra na Ucrânia. Trump também sugeriu que essas sanções poderiam incluir tarifas e impostos elevados sobre produtos russos vendidos para os EUA e outros países envolvidos. Essa declaração foi feita através de uma publicação na plataforma Truth Social, onde Trump destacou a necessidade de um acordo rápido, afirmando que a guerra na Ucrânia "nunca teria começado" se ele tivesse sido presidente na época do início do conflito.
Além disso, Trump mencionou que está em diálogo com o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky e que planeja conversar com Putin em breve. Ele sugeriu que as negociações poderiam evitar a imposição de novas sanções, indicando que a decisão de aplicar tais medidas seria "provável" se a Rússia não se mostrasse disposta a negociar um cessar-fogo ou um acordo de paz. Esse posicionamento vem em um contexto onde a Casa Branca já havia aplicado pacotes de sanções contra a Rússia desde a invasão da Ucrânia em 2022.
Trump também expressou que pressionou o presidente chinês, Xi Jinping, para intervir e ajudar a resolver o conflito. Ele criticou a União Europeia por não fornecer mais apoio à Ucrânia, sugerindo que os EUA poderiam reavaliar o envio de armas adicionais ao país. A ameaça de novas sanções é parte de uma estratégia mais ampla que inclui o uso de sanções ao petróleo russo como uma peça de barganha para incentivar negociações diplomáticas.
A administração de Trump parece estar considerando duas abordagens principais para lidar com a situação: uma envolve medidas de boa-fé para beneficiar produtores de petróleo russos sancionados se houver sinais de que uma resolução da guerra está próxima, e outra seria intensificar as sanções para aumentar a pressão sobre a Rússia.
Esta estratégia foi elaborada por assessores de Trump, que estão preparando um plano para usar o poder econômico dos EUA como alavanca para forçar um acordo de paz.
Por fim, Trump afirmou que sua equipe está articulando um encontro com Putin para discutir a possibilidade de encerrar o conflito. A ameaça de sanções adicionais surge como uma tentativa de forçar um diálogo, com o presidente americano indicando que está disposto a utilizar todos os meios à sua disposição para assegurar a paz na região, enfatizando que a guerra na Ucrânia já se prolonga por quase três anos.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...