Donald Trump, recém-empossado como o 47º presidente dos Estados Unidos, começou a implementar sua agenda ao anunciar a demissão de vários funcionários indicados por Joe Biden através de suas redes sociais. Em um movimento incomum para um líder estatal, Trump utilizou a plataforma Truth Social para declarar a exoneração de quatro altos funcionários do governo anterior.
Os demitidos incluem José Andrés do Conselho Presidencial de Esportes, Fitness e Nutrição; Mark Milley do Conselho Consultivo Nacional de Infraestrutura; Brian Hook, do Wilson Center for Scholars; e Keisha Lance Bottoms, do Conselho Presidencial de Exportação. Trump justificou essas exonerações citando divergências com sua política, prometendo mais demissões em breve.
A decisão de Trump de usar as redes sociais para anunciar demissões reflete seu estilo de comunicação direta e polêmica, uma continuidade de sua primeira passagem pela Casa Branca. Esses anúncios foram interpretados como o início de uma "pura" dentro do governo federal, visando remover rapidamente funcionários que não se alinham com a visão de "tornar a América grande novamente" do republicano.
As exonerações foram confirmadas por vários meios de comunicação, incluindo o portal BNews e o jornal Metrópoles, que destacaram a inusitada forma de comunicação escolhida pelo presidente.
Além das demissões, Trump também assinou uma série de decretos e memorandos em seus primeiros dias de mandato. Entre as medidas, ele determinou a saída dos Estados Unidos da Organização Mundial da Saúde (OMS), ordenou a mudança do nome "Golfo do México" para "Golfo da América", concedeu perdão aos invasores do Capitólio em 2021, e fechou a fronteira para migrantes que buscam asilo, entre outras decisões controversas.
Essas ações indicam uma intenção clara de Trump de desfazer rapidamente muitas das políticas implementadas durante o governo Biden.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...