O Supremo Tribunal Federal (STF) já definiu que o ministro Edson Fachin será o novo presidente da Corte a partir de setembro de 2025, sucedendo Luís Roberto Barroso. O anúncio foi amplamente discutido em posts no X, confirmando a tradição de eleger o ministro mais antigo que ainda não tenha presidido o STF. Alexandre de Moraes será o vice-presidente durante o mandato de Fachin.
Fachin, atualmente vice-presidente, é conhecido por sua atuação em processos sensíveis, incluindo casos relacionados à Operação Lava Jato. Ele assumirá a presidência em um momento crucial para o Judiciário brasileiro, com diversas questões constitucionais e políticas em pauta. O mandato de Fachin como presidente do STF durará dois anos, de acordo com as regras da Corte.
A escolha de Fachin foi oficializada após a eleição interna do STF, onde os ministros votam para a presidência e vice-presidência.
A votação ocorreu conforme a tradição, onde o mais antigo é eleito, reforçando a prática de evitar politicagem na escolha dos dirigentes do Supremo.
Posts no X mostram uma variedade de reações, com alguns elogiando a experiência e o perfil de Fachin, enquanto outros especulam sobre como sua gestão poderá influenciar os rumos da Corte em temas como a liberdade de expressão, a segurança pública e a relação entre os poderes. A expectativa é de que Fachin mantenha o STF como um guardião da Constituição, lidando com os desafios de uma sociedade cada vez mais polarizada.
A transição para a presidência de Fachin é vista como um momento de continuidade na liderança do STF, mas também de novos desafios. Com Moraes como vice, a dupla enfrentará um cenário político e jurídico complexo, especialmente com eleições se aproximando e a necessidade de decisões que reforcem a democracia e a justiça no Brasil.
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