O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu ampliar o número de sessões para analisar uma potencial denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Essa decisão foi tomada em resposta à expectativa de que a Procuradoria-Geral da República (PGR) ofereça, em fevereiro de 2025, uma denúncia contra Bolsonaro e outros 39 investigados por envolvimento em uma suposta trama golpista. Com o retorno do recesso judiciário, a Primeira Turma do STF, responsável por julgar o caso, está preparando-se para dedicar mais tempo e sessões ao processo, a fim de garantir que todas as partes envolvidas tenham a oportunidade de se manifestar sem prejudicar outros julgamentos.
A Primeira Turma, atualmente presidida pelo ministro Cristiano Zanin, com integrantes como Cármen Lúcia, Flávio Dino, Luiz Fux e Alexandre de Moraes (relator do caso), avalia que a complexidade e a repercussão do caso exigem uma abordagem mais minuciosa. A ampliação das sessões visa assegurar a análise detalhada das alegações, ouvindo as manifestações das defesas dos denunciados, o que pode prolongar os julgamentos. Cada defesa e a acusação dispõem de 15 minutos para suas considerações, o que, multiplicado pelo número de investigados, justifica a necessidade de mais tempo.
A decisão de levar a denúncia para a Primeira Turma, em vez do plenário, foi influenciada por uma mudança no regimento interno do STF em dezembro de 2023. Esta alteração permite que as Turmas, compostas por cinco ministros, julguem ações penais, com o argumento de que o plenário, com seus onze ministros, demanda mais tempo para tratar desses casos. A expectativa é que a análise da denúncia e uma eventual ação penal ocorram ao longo de 2025, antes do ano eleitoral de 2026, para evitar que o processo influencie a disputa presidencial.
A amplificação das sessões também reflete uma preocupação com a transparência e a justiça no processo.
O STF tem sido criticado por alguns setores como sendo excessivamente rápido ou lento em certos casos, e essa medida pode ser vista como uma tentativa de equilibrar a eficiência com a justiça. No entanto, a decisão não está isenta de controvérsias, com aliados de Bolsonaro argumentando que a análise deveria ser feita pelo plenário, dada a magnitude do caso.
A análise da denúncia contra Bolsonaro e seus aliados é parte de uma série de investigações que têm colocado o STF sob os holofotes, especialmente em relação a como a Corte lida com casos envolvendo figuras políticas de alto escalão. Esta situação exemplifica a tensão entre os poderes no Brasil, a necessidade de julgamentos justos e a complexidade de tratar de acusações de magnitude política e social significativa.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...