O jornal O Estado de S. Paulo, em um editorial recente, criticou duramente o Supremo Tribunal Federal (STF) ao afirmar que, enquanto a Corte alega estar "salvando a democracia", na prática, age como um "poder imperial". Segundo o Estadão, essa percepção decorre de um crescente descrédito na atuação do STF, cuja credibilidade despencou nos últimos anos, conforme indicado por pesquisas de opinião pública.
O editorial aponta que, apesar de o STF se posicionar como defensor da democracia e da civilidade no país, a população brasileira parece interpretar suas ações como o oposto.
A crítica do Estadão se baseia em várias ações do STF, como inquéritos sigilosos contra bolsonaristas, que são vistos por alguns como uma forma de censura ou perseguição política. A publicação alega que mesmo críticos sem vínculos com o bolsonarismo têm sido censurados, sendo tachados de "extremistas" quando, na verdade, estariam apenas exercendo o direito à crítica.
O jornal também menciona o afã dos ministros por holofotes, com sentenças anunciadas fora dos autos e antes dos autos, e reuniões com poderosos que são interpretadas como lobby ou conflito de interesses.
Além disso, o Estadão questiona a atuação do STF como um "moderador entre os outros Poderes", sugerindo que a Corte tem extrapolado suas competências ao criar políticas públicas e reescrever leis, funções que deveriam pertencer ao Executivo e ao Legislativo, respectivamente. Isso inclui decisões sobre aborto, drogas, internet, e demarcação de terras indígenas, entre outros temas, o que, segundo o editorial, configura um comportamento "patrimonialista, paternalista, corporativista, protagonista, autoritário e partidário".
Os posts na plataforma X refletem essa controvérsia, com muitos usuários ecoando as preocupações levantadas pelo Estadão sobre a suposta atuação imperial do STF. Há um debate sobre se o Supremo está realmente salvaguardando a democracia ou se está, de fato, minando a separação de poderes e a liberdade de expressão. Alguns posts criticam o STF por decisões que consideram politicamente motivadas, enquanto outros defendem a Corte, argumentando que suas ações são necessárias para proteger a democracia contra ameaças reais.
Em resumo, o editorial do Estadão destaca uma crise de confiança no STF, acusando a Corte de adotar práticas que mais se assemelham a um império do que a um guardião da democracia. Esta crítica reflete uma visão mais ampla de que o STF deve reavaliar sua atuação para restaurar sua credibilidade e evitar a "tempestade" que, segundo o jornal, poderia colher se continuar "semeando vento" com suas atuais práticas.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...