A gestão de Marina Silva à frente do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, durante os governos de Luiz Inácio Lula da Silva, foi marcada por um paradoxo significativo no combate ao desmatamento e às queimadas na Amazônia. Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) indicam que, sob o comando de Marina, a Amazônia enfrentou alguns dos maiores picos de fogo do século XXI.
Em 2024, foram registrados 140.328 focos de incêndio, um aumento de 42% em relação ao ano anterior, representando o maior número de queimadas desde 2007, ano em que Marina também ocupava a mesma posição ministerial durante o primeiro governo de Lula.
Esse aumento significativo nas queimadas ocorreu apesar de esforços e promessas de zerar o desmatamento até 2030, mostrando uma discrepância entre as políticas anunciadas e a realidade no terreno. A explicação para esse fenômeno inclui fatores climáticos, como a intensificação das secas devido ao fenômeno El Niño, combinado com atividades humanas, como desmatamento para a expansão agrícola e queimadas intencionais para limpar terras. Marina Silva tem argumentado que o fogo na Amazônia não é um fenômeno natural, mas sim consequência direta de ações criminosas ou do uso inadequado do fogo para fins econômicos.
Além disso, posts na plataforma X destacaram a ironia de que, apesar da reputação de Marina como defensora do meio ambiente, os números de focos de calor sob sua gestão são preocupantes. Críticos apontam que a situação poderia ter sido mitigada com políticas mais eficazes de prevenção e combate ao desmatamento e às queimadas. No entanto, foi observado que houve uma redução na área desmatada em 2024, o que sugere que algumas ações do governo têm surtido efeito, embora insuficientes para evitar os picos de fogo.
Marina Silva e o governo Lula têm respondido a essas críticas destacando investimentos em brigadas de incêndio, programas de monitoramento e tentativas de reformar legislações ambientais para facilitar a punição de crimes ambientais.
A ministra também enfatizou a necessidade de uma colaboração mais intensa entre os governos federal, estaduais e municipais, além de uma maior participação da sociedade civil e do setor privado na proteção da Amazônia.
Em resumo, embora Marina Silva tenha uma história de compromisso com a preservação ambiental, os picos de fogo na Amazônia durante sua gestão são um desafio que expõe as dificuldades de implementar políticas ambientais eficazes em um contexto de mudanças climáticas e pressões econômicas.
A situação requer uma avaliação crítica das estratégias de combate ao desmatamento e às queimadas, além de um reforço na aplicação das leis ambientais para evitar futuros recordes de incêndios na floresta amazônica.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...