João Brant, secretário de Políticas Digitais do governo Lula, criticou duramente a decisão da Meta de encerrar o seu programa de checagem de fatos, anunciado no dia 7 de janeiro de 2025. Ele descreveu a medida como um "convite para o ativismo da extrema-direita" e uma "aliança com o governo Trump", sugerindo que a empresa está se afastando de sua responsabilidade em proteger direitos individuais e coletivos em favor de uma interpretação mais liberal da liberdade de expressão.
Brant expressou sua preocupação em uma postagem no X, afirmando que a Meta, ao substituir verificadores profissionais por um sistema de "notas da comunidade" semelhante ao da plataforma X, estaria priorizando o "discurso cívico" de maneira que beneficiaria narrativas extremistas. Ele argumentou que a decisão da empresa sinaliza uma não aceitação da soberania dos países sobre o funcionamento do ambiente digital, algo que ele considera uma antecipação das políticas que seriam implementadas com o retorno de Donald Trump à presidência dos EUA.
A crítica de Brant foi ecoada por outros membros do governo federal, especialmente após Mark Zuckerberg, CEO da Meta, ter feito comentários sobre "tribunais secretos" na América Latina, que muitos interpretaram como uma referência ao Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil. A declaração de Zuckerberg sobre a remoção silenciosa de conteúdos por ordens judiciais foi vista como uma crítica à atuação judicial brasileira na regulação de conteúdos online.
A decisão da Meta de mudar sua política de checagem de fatos foi vista por alguns como uma tentativa de reduzir o que é percebido como "censura excessiva", mas para Brant e outros críticos, isso representa um risco significativo ao permitir maior disseminação de desinformação e discurso de ódio.
O secretário destacou que essa mudança poderia repercutir negativamente nas democracias, especialmente em países como o Brasil, que já enfrentam desafios com fake news e polarização política.
Postagens em redes sociais e notícias de mídias brasileiras discutiram amplamente a crítica de Brant, refletindo uma preocupação com a política de moderação de conteúdo da Meta e seu potencial impacto na esfera pública do Brasil.
A discussão vai além da tecnologia, entrando no debate sobre a responsabilidade das grandes plataformas digitais na preservação da integridade da informação e na proteção dos direitos humanos no ambiente online.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...