O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) anunciou que vai revisar mais de 800 mil aposentadorias por invalidez, atualmente denominadas aposentadorias por incapacidade permanente, em 2025. Essa revisão é uma medida legal que visa convocar beneficiários que não passaram por uma perícia médica nos últimos 24 meses. A ação faz parte dos esforços do governo federal para economizar cerca de R$ 10 bilhões com o cancelamento de benefícios indevidos, como foi anunciado em 2024.
Os beneficiários serão notificados da necessidade de agendamento de uma nova avaliação pericial através de diversos meios, incluindo mensagens no extrato bancário, no aplicativo ou site Meu INSS, por carta, SMS ou até mesmo por edital no Diário Oficial da União. Esse procedimento de revisão, frequentemente chamado de "pente-fino", já foi realizado anteriormente com outros benefícios como o auxílio-doença, resultando em um número significativo de cancelamentos e conversões de benefícios.
A revisão periódica das aposentadorias por invalidez é uma prática prevista na legislação brasileira, com o objetivo de verificar se os segurados continuam incapacitados para o trabalho. Segundo a lei, essa reavaliação deve ocorrer a cada dois anos até que o beneficiário complete 60 anos de idade. Documentos como laudos médicos atualizados, exames e receitas são essenciais para comprovar a permanência da incapacidade durante a perícia.
Há, no entanto, exceções à regra de revisão. Aposentados por invalidez com mais de 55 anos que recebem o benefício há mais de 15 anos, aqueles com 60 anos ou mais, e portadores de HIV estão isentos dessa obrigação. Especialistas recomendam que os segurados mantenham seus documentos de saúde em dia, pois atestados antigos não são aceitos pela perícia médica do INSS.
Postagens em redes sociais e notícias na mídia têm levantado preocupações entre os beneficiários sobre o processo de revisão, especialmente no contexto de uma possível greve dos servidores do INSS, o que poderia atrasar ou complicar os agendamentos.
Essa revisão é vista tanto como uma necessidade para garantir a sustentabilidade do sistema previdenciário quanto como um desafio para aqueles que dependem desses benefícios.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...