O Conselho de Ministros do governo da Espanha aprovou o prosseguimento do pedido de extradição de Oswaldo Eustáquio, um jornalista brasileiro que se encontra no país europeu. Eustáquio é alvo de mandados de prisão no Brasil, expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF), por supostos crimes como incitação à prática de atos antidemocráticos e corrupção de menores. A decisão do Conselho de Ministros ocorreu em uma reunião realizada em dezembro de 2024, com a aprovação unânime para que o caso avançasse no trâmite judicial espanhol.
O pedido de extradição foi encaminhado pelo Brasil, especificamente pelo ministro Alexandre de Moraes do STF, em outubro de 2024, após Eustáquio ter sido considerado foragido da Justiça brasileira desde 2022. O jornalista, conhecido por seu apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro, mudou-se para a Espanha após passar por vários países, incluindo Paraguai, Argentina e Inglaterra, onde também tentou obter asilo. A extradição é fundamentada em um tratado de extradição entre Brasil e Espanha, celebrado em 1988, que permite a cooperação legal entre os dois países.
A decisão do Conselho de Ministros não é final; ela inicia o processo legal na Espanha, onde o caso será analisado pelo Ministério das Relações Exteriores e pela Justiça espanhola. A continuidade do processo depende da conformidade com as normas internacionais e a legislação espanhola sobre extradição. Eustáquio, que já havia pedido proteção internacional na Espanha, argumenta ser vítima de perseguição política no Brasil, o que poderia ser um ponto de defesa contra a extradição.
Em documentos oficiais obtidos por veículos de imprensa, o ministro espanhol Félix Bolaños García destacou que a extradição deve seguir os termos do tratado entre os dois países, além das leis espanholas pertinentes. O caso agora segue para análise mais detalhada, onde serão avaliadas as evidências e as alegações de ambos os lados. A comunicação oficial foi feita ao Ministério das Relações Exteriores da Espanha e à União Europeia, para que as autoridades competentes procedam conforme a lei.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...