A Câmara Municipal de São Paulo decidiu investigar o caso envolvendo a retirada de itens como a privada, pias e chuveiro do gabinete que pertencia à ex-vereadora Janaína Lima (Progressistas). O caso ganhou notoriedade após a posse dos novos vereadores em 1º de janeiro de 2025, quando o gabinete foi entregue sem esses itens ao vereador Adrilles Jorge (União Brasil). Janaína Lima, que não conseguiu se reeleger nas eleições de 2024, alegou que os objetos foram adquiridos com recursos próprios e, portanto, não faziam parte do patrimônio da Câmara.
Ela afirmou que seguiu orientações legais ao retirar os itens, justificando que a parte hidráulica da Câmara é "sensível", mas optou por "doar" os itens de volta à instituição após a repercussão do caso. A investigação foi anunciada pela presidência da Casa, com o objetivo de assegurar que o patrimônio público não foi comprometido e que todas as regras de devolução de gabinetes foram respeitadas. O novo presidente da Câmara, Ricardo Teixeira (União Brasil), afirmou que o caso é inédito e que a Mesa Diretora avaliará as medidas cabíveis.
Essa decisão de investigar foi reforçada pela repercussão do caso nas redes sociais e em veículos de imprensa, com posts na plataforma X destacando a situação como um exemplo de má gestão ou, no mínimo, de uma transição conturbada entre legislaturas.
Janaína Lima, por sua vez, defendeu-se, alegando que durante seus oito anos de mandato, economizou quase R$ 9 milhões, e que a remoção dos itens foi uma decisão técnica baseada em orientação jurídica. Ela ressaltou que outros itens de reforma, como divisórias de vidro e luminárias, permaneceram no gabinete, transformado em um modelo de coworking. No entanto, o próprio Adrilles Jorge, de forma humorística, reconheceu a ausência da privada, dizendo que utilizaria um "penico comunitário", enquanto a Câmara avalia a necessidade de reinstalar os itens no gabinete.
O caso também levantou discussões sobre a transparência e a responsabilidade no uso dos recursos públicos, bem como sobre a interpretação das regras internas da Câmara Municipal de São Paulo. A investigação promete analisar se houve alguma violação das normas estabelecidas para a devolução de bens ao final de cada mandato, podendo resultar em ações administrativas ou até judiciais, dependendo das conclusões.
Em suma, a decisão da Câmara de investigar a retirada de itens do gabinete de Janaína Lima reflete não apenas uma questão de inventário mas também envolve questões de ética, transparência e gestão do patrimônio público.
A repercussão do caso demonstra o interesse público em como os recursos municipais são administrados e a importância de uma fiscalização rigorosa ao final de cada mandato.
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