No município de Orós, localizado no Ceará, um evento político inusitado ocorreu no dia 1º de janeiro de 2025, quando o prefeito eleito, Simão Pedro Alves Pequeno do PSD, renunciou ao cargo logo após a posse, transferindo a chefia executiva para a mãe, Tereza Cristina Pequeno do PSB. Simão Pedro, que já havia sido prefeito do município por dois mandatos anteriores, tomou essa decisão para assumir uma vaga de deputado estadual no Ceará, deixada pela deputada Gabriella Aguiar, que foi eleita vice-prefeita de Fortaleza. Essa vaga era uma oportunidade que Simão não queria perder, já que ele era o primeiro suplente de seu partido.
Tereza Cristina, aos 73 anos, não é nova na política local; ela já foi prefeita de Orós entre 1993 e 1996. Sua ascensão ao cargo novamente foi vista por alguns como uma continuação de uma dinastia política familiar, já que tanto ela quanto o filho e o falecido marido, Luiz Moreira Pequeno, que governou a cidade em duas ocasiões, têm uma longa história de envolvimento na administração pública de Orós. A decisão de Simão foi anunciada ainda em novembro do ano anterior, e ele alegou que a população estava ciente dessa possibilidade desde a campanha eleitoral.
A renúncia de Simão e a sucessão de Tereza geraram debates sobre ética e nepotismo, embora não se caracterize como nepotismo do ponto de vista legal, uma vez que Tereza foi eleita vice-prefeita e assumiu o cargo conforme a linha de sucessão prevista. Especialistas em direito eleitoral apontam que, embora legal, a situação levanta questões sobre a moralidade política e a confiança do eleitorado, já que a população votou em Simão esperando que ele cumprisse o mandato. No entanto, a renúncia foi justificada pelo prefeito eleito como a melhor estratégia política para beneficiar o município, com a presença de um deputado estadual ligado à cidade.
A repercussão do caso foi imediata nas redes sociais e na imprensa, com posts na plataforma X e artigos em jornais como o UOL e a CNN Brasil discutindo as implicações dessa manobra política. Alguns vêem a transferência do cargo como um "projeto de Deus", conforme mencionado por Simão ao falar sobre a planificação de sua carreira e a de sua mãe, enquanto outros questionam se o eleitorado não foi, de certa forma, enganado com a promessa de um mandato que não seria cumprido por quem foi eleito.
Em resumo, o caso de Orós ilustra um cenário onde a política familiar e a estratégia eleitoral se entrelaçam, desafiando os limites entre o legal e o ético na política brasileira. Tereza Cristina assumiu o cargo com o compromisso de continuar o trabalho iniciado pelo filho e de servir ao povo de Orós, enquanto Simão Pedro agora foca suas energias na Assembleia Legislativa do Ceará.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...