A Polícia Federal e a Polícia Civil do Distrito Federal concluíram suas investigações sobre uma suposta nova ameaça de morte contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, que envolveria o uso de granadas. Após uma semana de investigações, as forças de segurança descartaram a credibilidade dessa ameaça. A denúncia havia surgido em fóruns da deepweb e mencionava um ataque planejado para janeiro de 2025, mas as investigações não encontraram evidências concretas que corroborassem essa informação.
As autoridades policiais trabalharam em conjunto para identificar possíveis autores, participantes e meios empregados no suposto atentado. No entanto, a falta de provas substanciais levou ao descarte da ameaça. Este caso se insere em um contexto de múltiplas ameaças contra figuras proeminentes do governo brasileiro, com a segurança pública tratando cada denúncia com seriedade, mas também com o devido rigor investigativo para separar o que é genuíno de boatos ou tentativas de desestabilização.
A decisão de descartar a ameaça foi comunicada através de um comunicado oficial, onde as polícias reforçaram que, apesar dessa conclusão, continuarão vigilantes e prontas para responder a quaisquer novas denúncias ou informações que possam surgir. A investigação envolvia a Divisão de Proteção e Combate ao Extremismo Violento (Dpcev) da Polícia Civil do DF e a Divisão de Inteligência Policial (DIP) da Polícia Federal, que trabalharam em sigilo para evitar alarmar indevidamente a população.
Este episódio reflete a tensão constante entre a necessidade de proteger figuras públicas importantes e o desafio de combater informações falsas ou exageradas que podem circular em ambientes como a deepweb. As autoridades brasileiras reforçaram que continuarão a monitorar e investigar quaisquer novas ameaças para garantir a segurança de Lula, Moraes e de outras figuras centrais no governo.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...