O Vaticano aprovou novas diretrizes que permitem a entrada de homens gays nos seminários para o sacerdócio, desde que mantenham o celibato. Essas diretrizes foram publicadas pela Conferência Episcopal Italiana (CEI) e são inicialmente válidas apenas na Itália. O documento especifica que a orientação sexual de um candidato ao sacerdócio deve ser considerada apenas como um dos aspectos de sua personalidade, não sendo o fator determinante para sua admissão ao seminário.
Essas regras foram aprovadas em novembro de 2024 e têm um período experimental de três anos, durante os quais serão avaliadas.
As novas orientações revogam uma proibição anterior de 2016 que impedia a admissão de homens com "tendências homossexuais profundamente arraigadas" nos seminários. Embora o Vaticano nunca tenha proibido explicitamente homens gays de se tornarem padres, a regra de 2016 era interpretada como uma restrição significativa. As diretrizes de 2025 enfatizam que a avaliação de candidatos não deve se restringir apenas à sua orientação sexual, mas deve considerar a sua personalidade como um todo.
A castidade é exigida de todos os sacerdotes, independentemente da orientação sexual, como sempre foi a prática da Igreja Católica.
A decisão parece refletir uma abordagem mais acolhedora do Papa Francisco em relação à comunidade LGBTQIA+, embora a instituição ainda mantenha sua doutrina tradicional sobre a castidade e o celibato. Francisco já permitiu que padres abençoem casais do mesmo sexo em casos específicos, mas a admissão de homens gays ao sacerdócio continua sendo um tema delicado e complexo na Igreja Católica.
A nova diretriz pode ser vista como um passo para tratar a sexualidade com mais nuance, mas não altera a posição da Igreja sobre a homossexualidade como "intrinsecamente desordenada".
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