A Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitou ao Supremo Tribunal Federal (STF) o arquivamento de uma acusação de corrupção contra o senador Renan Calheiros (MDB-AL). A solicitação foi feita pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet, que argumentou que não há novos elementos que justifiquem a continuidade da investigação contra Calheiros. Esta investigação, que começou em 2012 e envolveu um suposto favorecimento ao empresário do setor portuário Richard Klien, foi mediada por Milton Lyra, conhecido como lobista do MDB.
O pedido de arquivamento refere-se a um inquérito que apurava se Calheiros teria recebido propina para influenciar na criação de legislações favoráveis a Klien e seu grupo. Segundo Gonet, as evidências iniciais não foram corroboradas por novas provas, deixando-as isoladas nos autos. Esta não é a primeira vez que a PGR pede o arquivamento de casos contra Calheiros; ele também enfrentou investigações relacionadas ao fundo de pensão dos Correios (Postalis) e à empresa Hypermarcas, ambas arquivadas por falta de provas suficientes para sustentar uma acusação formal.
A decisão de arquivamento será avaliada pelo ministro Edson Fachin, relator do caso no STF. Se aprovado, o inquérito será encerrado, e Calheiros poderá evitar um processo judicial por corrupção nesse caso específico. No entanto, vale lembrar que Calheiros ainda enfrenta outras investigações e acusações, mostrando que, apesar deste pedido de arquivamento, ele continua sob intenso escrutínio legal.
O caso específico que envolveu Calheiros e Klien começou como um desdobramento da Operação Lava Jato, focando em supostas propinas para garantir a aprovação de medidas provisórias no Congresso.
A falta de novas evidências ou testemunhos que pudessem confirmar a acusação foi determinante para a decisão da PGR de solicitar o arquivamento. Este movimento reflete uma avaliação da PGR de que não há "justa causa" para a continuidade do processo contra Calheiros neste contexto específico
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...